Aqui está uma das coisas que me faz olhar para os Estados Unidos da América com admiração.
Um país enorme e que por isso acaba por tornais mais visíveis os seus extremos vivenciais apresenta-nos coisas como esta:
“Yes we can. It was a creed written into the founding documents that declared the destiny of a nation. Yes we can. It was whispered by slaves and abolitionists as they blazed a trail toward freedom through the darkest of nights. Yes we can. It was sung by immigrants as they struck out from distant shores and pioneers who pushed westward against an unforgiving wilderness. Yes we can. It was the call of workers who organized; women who reached for the ballot; a President who chose the moon as our new frontier; and a King who took us to the mountaintop and pointed the way to the Promised Land. Yes we can to justice and equality. Yes we can to opportunity and prosperity. Yes we can heal this nation. Yes we can repair this world. Yes we can.”
Esta é a parte final do discurso que Obama fez depois de perder as primárias de New Hampshire.
Hojé é dia de eleições lá nos Estados Unidos. O que eu gostava é que os políticos cá em Portugal fossem capazes de ser assim, de se elevar dos jogos rasteiros e de de nos arrastar com eles em direcção às estrelas.